sábado, 29 de diciembre de 2007
SALUDO INICIAL DE PRENSA POPULAR COMUNISTAS MIRANDA,
Se ha asomado el Plan como una idea más completa :: llegar a que se convierta en un Plan Nacional, con un órgano digital por cada Estado y cada Municipio, para así cumplir con la necesidad de construír un instrumento de comunicación amplio del Partido Comunista de Venezuela, a la altura del Partido Comunista que requiere la Revolución Venezolana, para la formación política y teórica de la Clase Obrera, como dirigente colectivo indiscutible del proceso revolucionario venezolano y garantía verdadera de su continuidad hasta la meta del comunismo, sin vacilaciones ni tambaleos teóricos que la puedan afectar.
Lucha que a la vez se integra en la lucha de la Clase Obrera y su Partido, el Partido Comunista, en la lucha por el poder para avanzar al Socialismo_Comunismo. Así como, igualmente, en el caso de lograrse un poder popular,---al lograrse la toma del poder---- en el proceso del manejo consecuente del poder y del gobierno, revolucionario, para que se marche resueltamente y sin vacilaciones hacia la sociedad sin clases, hacia el Comunismo. Es ese el secreto del éxito de cualquier proceso revolucionario.
En síntesis un practicante fiel y seguro del Internacionalismo Proletario, será un Camarada acompañante --a través de su acción de comunicación solidaria --- de todas las luchas de la Clase Obrera, los Pueblos y los Comunistas del mundo, y será un consecuente practicante de la Solidaridad, de las denuncias contra las persecusiones y de solidaridad con los presos y secuestrados por estas luchas.
Les damos nuestro saludo revolucionario comunista inicial y esperamos que nos ayuden a conseguir visitantes permanentes para nuestra página, que contribuyan con el envío de comentarios, informaciones y opiniones a nuestro correo pcvmirandasrp@gmail.com , y que nos promuevan trabajando en la copia y divulgación de nuestros materiales, que nos apoyen en la participación directa en los colectivos de edición de éste y los otros periódicos a editar en Miranda, y asegurarles de nuestra parte el máximo esfuerzo posible para cumplir con el objetivo que nos hemos propuesto.
viernes, 28 de diciembre de 2007
FARC EP LE GANAN LA INICIATIVA AL NARCO-GANSTER PRESIDENTE COLOMBIANO URIBE
Totalmente desmoralizado pelas FARC-Exército do Povo e pelo legítimo Presidente Chávez (Uribe foi eleito com dinheiro do narcotráfico), o narco-gângster presidente colombiano foi obrigado pelo Brasil, França, Argentina, Venezuela, Bolívia, Cuba e Equador a aceitar a proposta de Chávez e das FARC de libertação de três prisioneiros de guerra em mãos do exército comunista. AS FARC-EP GANHAM DE URIBE COM SEU ÚLTIMO GESTO HUMANITÁRIO As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia Exército do Povo (FARC-EP) deixaram em evidência o presidente colombiano, Álvaro Uribe, ao obrigá-lo a aceitar, sob pressão internacional, a operação de libertação de três pessoas em mãos da guerrilha marxista e de sua entrega ao presidente da Venezuela e vitorioso mediador neste processo, Hugo Chávez. A operação foi finalmente anunciada para hoje. A libertação de duas prisioneiras e do filho de uma delas (Emanuel), anunciada para hoje, marcará um antes e um depois neste dossiê, após o impasse de cinco anos nos quais Uribe e as FARC atribuíram a responsabilidade dos fracassos anteriores nas operações de troca de prisioneiros. Conhecido por sua ferocidade contra as FARC-EP, Uribe se vê obrigado a aceitar as condições, tornadas públicas por Chávez, o mesmo cuja mediação desautorizou oficialmente em fins de novembro passado. «Uribe sai debilitado desta história. "Ficou em evidência que se dedicou a tentar entorpecer a atuação de Chávez quando este último estava no bom caminho", constata Fernando Giraldo, professor de ciências política na Universidade de Cali. Discreto segundo plano O presidente colombiano se manteve, talvez por isso, em um discreto segundo plano, deixando que seu ministro de relações exteriores, Fernano Araujo, fosse quem anunciasse a "autorização da missão humanitária" de seu homólogo venezuelano. "As FARC desafiaram Uribe e conseguiram", assegura Giraldo, que acrescente que "o caminho ainda é longo" antes que se torne realidade o intercâmbio de prisioneiros entre o governo e a guerrilha, pelo qual esta última deixaria em liberdade um grupo de 45 prisioneiros, entre os quais se encontra a política franco-colombiana Ingrid Betancourt. Adverte que nada aponta a que Uribe ceda e aceda à desmilitarização de território que as FARC exigem como condição para o intercâmbio. "Nem contigo nem sem ti", intitulada ontem o jornal "El Tiempo" ao analisar a mensagem das FARC a Uribe. Certificava, da mesma forma, que a guerrilha teria obtido "o congelamento das ações militares durante várias horas em uma zona emblemática". Referia-se a Villavicencio, teatro de enfrentamentos regulares situado no centro do país e onde se prevê a libertação dos três prisioneiros de guerra. "As FARC ganharam porque conseguiram impor a mediação de Chávez e conseguiram internacionalizar o conflito colombiano", coincide o politólogo Vicente Torrijos, de Rosário. Carlos José Herrera, especialista em resolução de conflitos da Universidade Javeriana de Bogotá, assegura que a anunciada libertação constitui "um ponto de inflexão" e "abre a porta para uma nova etapa" rumo a um eventual acordo humanitário. "Chávez e as FARC jogaram muito habilmente com um grande consenso internacional que acuou Uribe", acrescenta. A guerrilha "não só conseguiu para si um reconhecimento internacional, mas que transformou o presidente venezuelano em um interlocutor imprescindível". Preocupante presença militar e policial em Villavicencio O Governo da Venezuela concluía ontem os últimos detalhes para a recolhida de três pessoas em poder das FARC, operação que foi anunciada para hoje. A data de hoje foi confirmada pelo emissário brasileiro para esta intervenção, Marco Aurélio García. Por sua vez, o porta-voz da Cruz Vermelha Internacional em Genebra, Marçal Izard, confirmou que "oferecemos nossos bons ofícios como garantes neutros da libertação dos seqüestrados e os dois governos, colombiano e venezuelano, nos pediram participar da operação". "Os aviões venezuelanos que se trasladaram rumo ao cenário de libertação, em Villavicencio, levaram o emblema do Comitê Internacional da Cruz Vermelha". Além do Brasil e da França, a Argentina, Bolívia, Cuba e Equador atuam como facilitadores desta operação diplomática. Em Villavicencio, a 100 quilômetros a sudeste de Bogotá, a Prefeitura decretou um plano de urgência para tratar os libertados de eventuais problemas médicos. Paralelamente, o Exército pôs em marcha um operativo de "segurança" em torno do aeroporto e no conjunto da região, uma de cujas localidades, La Uribe, foi o bastião do líder das FARC, Manuel Marulanda. Na zona era visível a presença de um esquadrão móvel de Carabineiros, além de tropas especializadas em operações contra a guerrilha. Policiais e militares instalaram controles na estrada de acesso ao aeroporto e na estrada principal do departamento do Meta, do qual Villavicencio é a capital. Ao contrário, não havia presença militar e policial visível nas ruas desta cidade de 30.000 habitantes. |
lunes, 24 de diciembre de 2007
!!! NO ¡¡¡¡¡ AL CIERRE DE PASTAS CAPRI
ALERTA DEL PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA A LOS TRABAJADORES DE LA EMPRESA ALIMENTARIA CAPRI Y A LA POBLACION DEL MUNICIPIO CARRIZAL Por:: !Aquí Está...¡ Comunistas Carrizal Carrizal, Miércoles 31 de Octubre de 2007.- ( Reposición el 16 de Diciembre de 2007) Hasta la organización Comunista de Carrizal-Miranda hllegado la información acerca de la ofensiva que se prepara por los sectores oposicionistas, especialmente de quienes dirigen y forman parte del Monopolio de la Distribución y Producción de Alimentos, para complementar su ofensiva de acaparamiento, monopolización y desabastecimiento, con otra más macabra, antinacional y peligrosa, como es la de cumplir con un proceso de cierre de las Empresas productoras de alimentos En este caso se encuentra una de las empresas productoras de alimentos que funciona en Carrizal-Estado Miranda como es la CAPRI, conocida productora de pastas , rama en la cual domina una parte muy importante del mercado de spaguettis y pastas de todo tipo en escala nacional, que cumpliendo con las órdenes recibidas del comando conspirativo del sector empresarial es la que iniciará la prevista estampida.- El cierre de esa y otras empresas productoras de alimentos cumpliría con objetivos del Plan de desestabilización de la economía venezolana, decidida por la alianza del gobierno intervencionista estadounidense con la oligarquía cipaya proimperialista y los sectores oposicionistas conspiradores.- Con esta maniobra se cumpliría con los objetivos de. A) Disminuir el Parque Industrial Venezolano llevándose las maquinarias y equipos a otro país. B) Adversar y sabotear en la práctica la Reforma Constitucional en lo que corresponde a la jornada laboral con el argumeno de que esta no es factiblie para el sector empresarial .C) Profundizar el desabastecimieno.- D) Ayudar a la agitación que preveen como proceso permanente contra la Reforma Constitucional y la estabilidad social y laboral echando los trabajadores a la calle para aumentar el desempleo.- E) Buscar formas de leguleyismo para escamotear los derechos y prestaciones sociales a los trabajadores.- F) Contribuír a la agitación político-conspirativa del Plan de Golpe y desestabilización imperialista-oposicionista.- Ante esta situación la Organización Comunista de Carrizal-Estado Miranda, plantea que no debemos permitir este golpe económico-político antinacional desestabilizador y conspirativo a nuestra economía en el Municipio, el Estado y la Nación, y llamamos a estar alerta y en cuanto se anuncie y confirme tal propósito combatirlo firmemente.- La fórmula de combte a estas maniobras ya es conocida: Contra Cierre de Empresa, Toma de Empresa. Tomar la iniciativa y no dejar que la maniobra se materialice.Esa será con seguridad la posición de los trabajadores de Capri, garantizar con la toma la vida de la Empresa y su conversión en Empresa Socialista del Ramo Alimentario. Y tocará a las organizaciones revolucionarias,sindicales, antiimperialiatas, luchadoras por el socialismo, de los trabajadores en general ,de otros sectores industriales, de Carrizal, el Estado Miranda y del País en general organizar la solidaidad con los trabajadores de Capri, y al mismo tiempo llevar el planteamiento firme ante los organismos del Estado para la conversión de la Empresa en Empresa Socialista.- Y hacer también los planteamientos necesarios para que el Gobierno Bolivarino tome las medidas de emergencia requeridos para garantizar su funcionamieno, a fin de que no ocurra lo que está pasando con Inveval, donde el burocratismo le ha retardado considerablemente la estructuración e incorporación integral a la producción a la construtora de válvulas. La Organización Comunista de Carrizal-Estado Miranda estará pendiente y dispuesta a participar en todo el proceso de denuncias, de organización de las acciones pertinentes y de la solidaridad necesaria con los trabajadores de Capri y de la industria alimenticia en general, como igualmente lo está con toda seguridad el Partido Comunista de Venezuela Estado Miranda y en escala Nacional.- Desde Comunistas Carrizal Aquí Está ( http://pcvcarrizal-aquiesta.blogspot.com/ ) además de la denuncia manifestamos de una vez nuestra solidaridad y disposición a estar incondicionalmente a la orden de los trabajadores de Capri.- Especial para:Diario Digital del Partido Comunista de Venezuela Tribuna Popular |
VICTORIA DE LA HUELGA GENERAL EN GRECIA
El Ministro de Trabajo griego, Vassilis Marginas, responsable de la aplicación de la controvertida reforma de las pensiones, renunció el sábado pasado después de una huelga general que llevó al país a un paro total. Oficialmente renunció debido a un escándalo personal a raíz de la presunta contratación de inmigrantes sin papeles en su casa de vacaciones. Pero su precipitada salida fue ampliamente considerada como una victoria para el movimiento. Grecia fue paralizada durante 24 horas el miércoles de la semana pasada Todos los lugares de trabajo, desde autobuses, aeropuertos, astilleros hasta los hospitales, dejaron de funcionar. Masivas manifestaciones tuvieron lugar en cada una de las principales ciudades. Se calcula que medio millón de huelguistas salieron a la calle. En Atenas la manifestación fue encabezada por el conjunto de los trabajadores de Olympic Airlines en uniforme. A su vez la huelga de correos aún continuaba y había un fuerte contingente de trabajadores de las centrales eléctricas con sus gorras naranjas. La gente aplaudió con fuerza cuando estos trabajadores utilizaron sus escaleras para subir a tapar las cámaras que la policía había instalado en los altos de los postes para poder controlar mejor a los manifestantes. Esta es la mayor huelga en 15 años y estaba dominada por los "grandes batallones", los sectores más organizados de la clase trabajadora. Los abogados, médicos, periodistas e ingenieros en huelga le daban una dimensión extra. Sin embargo, la imagen que apareció el día siguiente en la portada de todos los periódicos fue la de un grupo de mujeres trabajadoras de una pequeña fábrica textil, marchando bajo una bandera roja con el lema "Manos fuera de las mujeres", firmado por Workers Solidarity, la organización hermana de En lucha en Grecia. La reforma de las pensiones y las jubilaciones del gobierno de derechas “Nueva Democracia” se dirige específicamente a las mujeres menores de 60 años. Su objetivo es reducir el número de trabajadoras que actualmente entran dentro de la franja de jubilaciones anticipadas . También obliga que los fondos de pensiones de los diversos trabajadores se agrupen en un puñado de grupo, dónde los administradores de los fondos serán nombrados por el propio Gobierno. Hubo una serie de escándalos este año con la perdida de millones de euros de los fondos de pensiones cuando se invirtieron en bonos bajo supervisión del Gobierno. Periodistas, médicos, ingenieros y abogados fueron a la huelga de nuevo el 19 de diciembre. El sindicato griego GSEE ha prometido la adopción de nuevas acciones en año nuevo si el Gobierno tira adelante sus planes. Grecia vivió su mayor ola de ocupaciones de estudiantes en 2007. Parece que el 2008 puede ser el año de los trabajadores . Fuente: http://www.enlucha.org |
CARTA DEL EMBAJADOR DE VENEZUELA AL DIARIO ESPAÑOL EL PAIS
MANCHETA DE !Aquí Está...¡ El Rey con sus provocaciones, el Príncipe con sus Encuestas Chimbas, y los Medios con sus campañas mentirosas son aliados e instrumentos del imperialismo y el gobierno estadounidense en la desestabilizacion y conspiración contra Venezuela, que cuenta con el silencio cómplice del gobierno "socialista" de Rodríguez Zapatero .------------------------------------------------------------------------------------------------- CARTA DEL EMBAJADOR DE VENEZUELA AL DIARIO CONSPIRADOR ANTIVENEZOLANO EL PAIS EL País publicó un vergonzoso artículo contra Venezuela, acusando a su gobierno de complicidad con el narcotráfico y las FARC. El embajador de Venezuela responde PrecisionesAlfredo Toro Hardy (Embajador de la República Bolivariana de Venezuela) 22/12/2007 Me dirijo a usted en la oportunidad de solicitar la publicación de la presente, en calidad de réplica al trabajo La conexión venezolana/El narcosantuario de las FARC, publicado el pasado 16 de diciembre. En dicho trabajo se vierten graves acusaciones que perjudican la reputación, la dignidad y la imagen internacional de la República Bolivariana de Venezuela.El artículo no puede considerarse como un reportaje periodístico serio o responsable, pues no cita una sola fuente debidamente identificada o verificable. En todo momento su autor hace referencia a sus informantes en términos vagos y según denominaciones genéricas, tales como "desertores de la guerrilla colombiana", "diplomáticos" y "fuentes de inteligencia". Partiendo de supuestos no comprobables, y desconociendo lo dicho por las voces autorizadas en la materia, se divulga un ataque devastador en contra de la reputación del Estado venezolano y de sus autoridades, en contravención a las más elementales normas de la ética periodística. Sorprende que uno de los elementos recurrentes del texto, la vinculación en materia de tráfico de drogas entre fuerzas de seguridad venezolanas y las FARC colombianas, en ningún momento haya sido elevado a las consideraciones de la Oficina Nacional Antidrogas de Venezuela (ONA), por parte del Departamento Administrativo de Seguridad colombiano (DAS) o del Drug Enforcement Administration de los Estados Unidos (DEA). El periodista formuló una imperativa solicitud a esta Embajada por vía electrónica, requiriendo una toma de posición sobre los temas que abordaría en su extenso artículo.En la solicitud no sólo se invertía la carga de la prueba, sino que, sin proporcionar el texto del artículo, se exigía una respuesta a pocas horas del cierre mismo de la edición. Este procedimiento, de dudosa ética, permitió la inclusión en el trabajo de la siguiente afirmación:"EL PAÍS, pese a sus numerosos intentos, no logró obtener -hasta el cierre la noche del jueves de esta edición- una reacción de las autoridades venezolanas a las declaraciones recogidas en este reportaje" .Si bien es notoria la poca simpatía que el diario EL PAÍS evidencia hacia el Gobierno del presidente Hugo Chávez, cabría al menos esperar un mayor nivel de profesionalismo y responsabilidad en el manejo de temas tan sensibles como éste. Fuente: Tomado de Kaosenlared.net Enviado por: Propuesta Popular Comunistas Los Salias: |
jueves, 20 de diciembre de 2007
HAY QUE CONSTRUIR CON LA CLASE OBRERA Y EL PUEBLO UNA DIRECCION COLECTIVA DE LA REVOLUCION Y CONSTRUIRLA DESDE YA
Con firme decisión plantea el Partido Comunista de Venezuela: hemos decidido no seguir diciendo y pidiendo que hay que construir una dirección colectiva de la revolución,sino empezar a construírla con la clase obrera, el pueblo, con los sectores revolucionarios,con el movimiento popular,desde la base, y de la práctica concreta establecer la conciencia de la necesidad de organizar esa dirección colectiva de la Revolución, sus herramientas políticas y orgánicas.-
EMOCION ,ALEGRIA Y COMPROMISO REVOLUCIONARIO EN CENA DE FIN DE AÑO 2007 DEL PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA
En una emocionante y alegre Cena de Fin de Años, el Partido Comunista de Venezuela renovó el compromiso con el pueblo venezolano para avanzar en la Revolución liberadora en la perspectiva del Socialismo.
Caracas, 19 dic. Tribuna Popular TP.- Oscar Figuera, secretario general del PCV, le correspondió la intervención central de la Cena de fin de año, celebrada en el la noche de ayer en un céntrico hotel de Caracas, en el cual renovó el compromiso de los comunistas con la “revolución de liberación nacional” que encabeza el presidente Hugo Chávez Frías y la perspectiva de avanzar “rumbo al socialismo en Venezuela”.
Con anterioridad el camarada Jerónimo Carrera, presidente del PCV, saludó a los “militantes y no militantes del Partido” y destacó la presencia de representantes internacionales y dirigentes nacionales presentes que acompañaron a los comunistas esta noche.2007,
UN AÑO DE “INMENSO RETOS
”Figuera manifestó que el año que termina hubo que enfrentar inmensos retos “en el caso particular del Partido Comunista uno se esos retos fue SOBREVIVIR y aquí estamos, vivos y coleando y dispuestos a seguir luchando por la revolución, con los trabajadores y con el pueblo venezolano” enfatizó.
El planteamiento de la creación del PSUV que venía, nada menos, que del Comandante de la Revolución, líder del proceso y que se concebía la disolución del PCV, “fue un inmenso reto que tuvimos que enfrentar” y agregó que “lo resolvimos bien y lo decidimos confiando en el pueblo y en la democracia interna del Partido”, señaló el dirigente comunista
.Esta decisión, destacó Figuera, no fue resuelta por una “cúpula”; no fue decisión del Presidente o el Buró Político, ni el Comité Central “lo resolvió el Congreso que hace que ese planteamiento que significaba la desaparición o no del Partido Comunista, lo resolvió una debate pleno, un debate en las Células del Partido; un debate en el seno de la Juventud Comunista; un debate que se dio, posteriormente, en un evento nacional, donde concurrieron delegados y delegadas de todas las células del Partido Comunista”
.Y agrega “un debate profundamente democrático” y recordó cuando se dijo que era necesario que las “cúpulas” se debiliten, el PCV respondió así: “Lo que pasa que la cúpula que resolvió que el Partido Comunista no se disolvía, fue una cúpula de casi mil delegados y delegadas… una decisión como colectivo revolucionario”
.El Partido Comunista de Venezuela en el 2007 dio una demostración a todo el país de ser un partido profundamente democrático que lleva muy en el alto el valor revolucionario que tiene la dirección colectiva del conjunto del Partido.
Después de 8 meses de realizado el XII Congreso Nacional en Julio del 2006, se realizó en marzo pasado el XIII Congreso Extraordinario y en septiembre la 11ª Conferencia Nacional “es una demostración de la que debemos sentirnos orgullosos; una demostración de democracia interna; de debate interno; de construcción colectiva de la política del Partido Comunista”, destacó Figuera.
EL FRENTE AMPLIO ANTIIMPERIALISTA
Oscar Figuera recordó que ese XIII Congreso extraordinaria presento un planteamiento al país y a las fuerzas revolucionarias de construir el Frente Amplio Antiimperialista, que por razones de no cruzarse con la iniciativa del presidente de crear el PSUV, no se ha impulsado con la fuerza necesaria, pero enfatizó que esa tarea “sigue plenamente vigente”.
El Frente Amplio Antiimperialista debe aglutinar a todos los sectores revolucionarios sin dejar de militar en los diferentes partidos “Todos los partidos, todo el movimiento popular, los trabajadores, las organizaciones sociales tenemos para el 2008, el desafío de conformar el Frente Amplio Antiimperialista, Patriótico que sea capaz de fortalecer la dirección del proceso, que sea capaz de construir el instrumento orgánico de la revolución, que sea capaz de dotarnos con una Dirección colectiva del proceso con el liderazgo del Presidente Chávez”, recalcó Figuera.
EL CHAVISMO DERROTÓ LA REFORMA
El Partido Comunista de Venezuela, al igual que el Presidente Chávez, ha reconocido el resultado del referendo aprobatorio de la Reforma Constitucional “hay un resultado donde se dice que la oposición nos derrotó, nosotros hemos llegado a la conclusión que No, el llamado chavismo fue quien derrotó la reforma”.
El PCV llamó a hacer un esfuerzo en el debate por desentrañar el porque sucedió esto, porque una franja del chavismo fue quien derrotó la reforma a la Constitución “porque si nosotros no nos obligamos a desentrañar las causas objetivas de esos acontecimientos, podemos equivocarnos en la línea política que decidamos desarrollar”, señaló el diputado.
Para el Partido Comunista la primera gran razón de la No victoria, tiene que ver con el nivel de desarrollo de la conciencia efectiva del pueblo.Figuera expresó que la conciencia política del pueblo venezolano ha avanzado inmensamente en estos 8 años de gobierno “es una conciencia política antiimperialista desde la perspectiva de lo político, de reivindicar la soberanía del país; de reivindicar la independencia y el desarrollo de la revolución venezolana”, subrayó
.Y destacó que el nivel de la lucha antiimperialista ha tenido un desarrollo “inmenso” en la conciencia del pueblo venezolano, poniendo énfasis en que “así como ha madurado la conciencia antiimperialista en el nivel político, nosotros no hemos logrado como fuerzas revolucionaria del proceso, avanzar en que madure la conciencia socialista en el pueblo… que implica plantearse transformaciones profunda de la realizad económico, social, cultural y política de Venezuela y no solo defendernos frente al imperialismo”
.LA DIRECCION COLECTIVA DE LA REVOLUCIÓN
El PCV está consciente y convencido que las grandes debilidades que tiene el proceso revolucionario venezolano es el no contar con una un Instrumento Orgánico de la Revolución y la Dirección Colectiva Unificada de la Revolución donde participen las fuerzas políticas y sociales del proceso Bolivariano
“Para nosotros son dos inmensas debilidades que debemos enfrentar critica y autocríticamente” dijo.Figuera demando la necesidad de crear las herramientas para el desarrollo de esa Dirección Colectiva Unificada de la Revolución:
“Tenemos un líder, Hugo Rafael Chávez Frías, con una visión general del proceso que compartimos, pero la aplicación de esa visión general demanda construcciones colectivas concretas; demanda elaboraciones colectivas concretas donde es necesario que exista equipos de trabajos; que exista la integración de la fuerzas de la revolución en un papel, no solamente de hacer cosas, sino de hacerlas, interpretarlas, valorarlas y poder tener los espacios donde dar el debate para corregirlas en lo que sea necesario”.
Esos espacios dijo: “No existen”.Por eso el Partido Comunista, junto a otras fuerzas de la Revolución han abierto un espacio que tiene como objetivo avanzar a la creación de las herramientas orgánicas y políticas que son necesarias
“Hemos decidido no seguir pidiendo que hay que construir una dirección colectiva de la revolución, sino empezar a construirla, empezar a concebirla con el pueblo, con el movimiento popular, con los sectores revolucionarios, desde una práctica concreta, desde la base, desde el movimiento popular establecer la necesidad de esa dirección revolucionaria.
Guennadi Ziuganov Candidato Presidencial Comunista en las Elecciones en Rusia
miércoles, 19 de diciembre de 2007
ASAMBLEA EXTRAORDINARIA DEL PCF DERROTA AL LIQUIDACIONISMO
La asamblea extraordinaria del partido comunista francés: los liquidadores a la defensiva La Asamblea Extraordinaria del PCF que se celebró en La Défense, los pasados 8 y 9 de diciembre, tuvo un mérito importante: el de expresar claramente la oposición de la aplastante mayoría de los militantes comunistas a toda forma de liquidación del partido. Esta cuestión dominó en gran medida los debates. Incluso los monopolizó. Jérôme Métellus (La Riposte) La Asamblea Extraordinaria del PCF que se celebró en La Défense, los pasados 8 y 9 de diciembre, tuvo un mérito importante: el de expresar claramente la oposición de la aplastante mayoría de los militantes comunistas a toda forma de liquidación del partido. Esta cuestión dominó en gran medida los debates. Incluso los monopolizó. En consecuencia, otras cuestiones fundamentales -la situación política y el programa del partido- pasaron al segundo plano de los debates. Se puede lamentarlo, pero era inevitable. Los delegados de sección hicieron frente a lo más urgente: oponerse a la ofensiva liquidacionista de una amplia fracción de la dirección nacional. Desde el revés electoral del PCF en las presidenciales, la idea de crear una "nueva fuerza", en lugar del partido, se reforzó claramente en la dirección nacional. Las fórmulas de los dirigentes que quieren "hacer otra cosa" son más o menos prudentes, y en consecuencia más o menos vagas. Los elementos más abiertamente liquidacionistas -Braouezec, Martelli, Zarka, Gayssot, etc- hablan sin rodeo de disolver el PCF en un nuevo partido o una nueva "esfera de influencia", donde los comunistas no serían ya más que un "componente". Pero otros dirigentes, empezando por Olivier Dartigolles, portavoz del PCF, hablan también ellos de una "nueva fuerza de izquierda". Ante la hostilidad que esta idea suscita en las filas del partido, se escondieron, en la Asamblea Extraordinaria, tras una falsa neutralidad. En nombre del "debate que debe tener lugar, de aquí al congreso de 2008", insisten en que "ninguna hipótesis se descarte" - incluida la de terminar con el PCF. No habría inconveniente en que Dartigolles no tenga posición definida sobre la STAR Academy o el último Harry Potter. Pero sobre una cuestión tan decisiva como el mantenimiento o la disolución del PCF, no se puede aceptar que los dirigentes del partido sigan siendo "neutros" y pretendan simplemente "organizar el debate": ¡Cuando unos pirómanos sitian una casa, lo importante no es el "debate" para saber si es necesario o no dejarles actuar, con el pretexto "de no descartar ninguna hipótesis" incluida la de quién reducirá la casa a cenizas! De hecho, quien actuara así sería considerado un loco o un cómplice de los pirómanos. Ahora bien, Dartigolles y sus partidarios no están locos. El texto del "mandato" sujeto al voto de los delegados en la Asamblea Extraordinaria recupera la fórmula: "no descartar ninguna hipótesis". Tras ásperos debates, el mandato fue adoptado por un 72% de los delegados de sección. Ante los dirigentes nacionales que se sucedían al micrófono, para que se mantuvieran "todas las hipótesis", y que llegaron hasta a amenazar al partido "de explosión" si esta fórmula se eliminaba del texto, numerosos delegados votaron motivados por la preocupación de no precipitar una crisis . Sin embargo, sobre el futuro del PCF queda claro que esta mayoría del 72% no tiene estrictamente ningún significado. Las actas de las Asambleas de secciones que se celebraron antes de la Asamblea Extraordinaria quedan perfectamente claras. La opinión de la aplastante mayoría de los militantes comunistas queda bien resumida por la intervención de un camarada de Arcachon: "Aquellos que no quieren ya ser del partido que lo dejen: son libres. ¡Por nuestra parte, construiremos el PCF!" Este es exactamente el punto de vista de La Riposte Reformismo y liquidacionismo Los liquidadores juran acerca de su compromiso con el partido, pero instan a los camaradas a no caer en el fetichismo. Nos dan cordialmente palmaditas en la espalda diciendo: "nosotros también lo queríamos mucho, pero no hay ya nada que hacer: se muere". Pretenden a sabiendas desmoralizar a los camaradas que quieren mantener el partido. La cuestión del partido -de su mantenimiento o su desaparición- no es solamente organizativa. Tiene en primer lugar y sobre todo un significado político. Luchar para que el PCF exista y se refuerce, luchar para que exista y se refuerce una expresión organizativa de ideales comunistas, es decir, de la lucha para el derrocamiento del capitalismo y el establecimiento de una sociedad libre de todas las formas de miseria y explotación ¿Murió, este ideal? No: está más vivo que nunca, ya que el capitalismo produce cada día su lote de desastres, injusticias y humillaciones. Más que nunca, es necesario que exista y se desarrolle un partido firmemente comprometido con limpiar la sociedad de la soberanía capitalista. No es solo la suerte del PCF la que está en juego: es la de juventud, de los trabajadores y todos los oprimidos, al los que el sistema capitalista no ofrece ningún futuro digno de tal nombre. Pero son precisamente estos ideales los que los liquidadores ya no aceptan. La existencia del partido es un reflejo de las aspiraciones revolucionarias que siguen animando a la mayoría de sus militantes. Por otra parte, estos reformistas sólo conciben la liquidación del partido como una etapa de un proceso iniciado desde hace mucho tiempo. Durante el último período, estos dirigentes vaciaron progresivamente el programa del partido de todo ataque a la propiedad capitalista, lo que tenía por efecto de desarmarlo teóricamente. Amparados en la "modernidad", aceptaron la economía de mercado. Entre 1997-2002, garantizaron las privatizaciones masivas del gobierno Jospin. No es una casualidad que entre los liquidadores más afanosos se encuentra al ex ministro Jean-Claude Gayssot, que controló la privatización de Air France y del sector aeroespacial, entre otras cosas. Así pues, los que quieren terminar con el PCF son los principales responsables de su decadencia durante el último período. Las tendencias liquidacionistas que se desarrollan en la dirección del PCF constituyen el último eslabón de una larga deriva reformista ¿Para qué sirve un partido "comunista", si ya no está en cuestión tocar los fundamentos del capitalismo, es decir, la propiedad privada de los bancos y grandes empresas? Es necesaria "otra fuerza de izquierda", se nos dice. Entiéndase: una fuerza abiertamente reformista que definitiva y formalmente rompa con las ideas del comunismo. En su ceguera reformista, esta gente está convencida que tal fuerza tendría una base electoral mucho más amplia que la del PCF. Se equivocan totalmente. El Partido Socialista ya ocupa esta posición. No hay lugar viable, a su lado, para un pequeño partido reformista. Esta es por otra parte una de las causas del debilitamiento del PCF en el curso de los veinte últimos años. Rearme político Los militantes opuestos a la desaparición del PCF no son estos "ortodoxos" oscuros y nostálgicos que describe la prensa capitalista (la cual sostiene obviamente a los liquidadores). No son víctimas del "inmovilismo" o del "fetichismo". Reflexionan, buscan soluciones. En el transcurso de la Asamblea Extraordinaria, fueron numerosos en reclamar una mejor formación interna. Son perfectamente conscientes de las graves carencias teóricas del partido. Varios camaradas denunciaron, con razón, el "lenguaje estereotipado" y las "ideas huecas" que circulan en las cumbres del partido. Como ejemplo, tomemos dos frases del informe de introducción de Dartigolles: "[Debemos] profundizar en las condiciones políticas contemporáneas de la transformación social y trabajar en una transformación profunda de las concepciones y prácticas de la política. Esto nos pide actuar sobre la crisis de la política, de la democracia". Comprobemos: esto no quiere decir estrictamente nada, nada en concreto. En descargo de Dartigolles debemos decir que dista mucho de ser el único en utilizar esta "neolengua". Otros dirigentes como Martelli y Zarka son sus amos incontestables. No se puede leer lo que escriben sin sentirse afectado por un insoportable zumbido cerebral, que es el efecto que provoca una sucesión caótica de frases completamente carentes de sustancia. A falta de ideas serias, parecen alinear aleatoriamente palabras floridas - "transformación social", "democracia", "solidaridad", "emancipación", etc., - en el hilo de un discurso que, en definitiva, no tiene ningún sentido. Esta jerga es una de las expresiones de la quiebra del reformismo "antiliberal". Si hay un ámbito donde es necesario "revolucionar el partido", para usar una expresión de María-George Buffet, es sobre todo en el de sus ideas y de su programa. Es la cuestión central, la clave del futuro del partido. De aquí al congreso de diciembre de 2008, la lucha contra el liquidacionismo debe realizarse junto a una lucha contra el reformismo impotente que constituye su base política. No se pueden llevar separadamente estas dos batallas: están indisolublemente vinculadas. El PCF debe volver a vincularse a las ideas marxistas y revolucionarias que estaban en el origen de su creación: tal es la única garantía de su supervivencia, su desarrollo y la realización de su tarea histórica: la transformación socialista de la sociedad. Original en francés http://lariposte.com/Assemblee-extraordinaire-du-PCF-les-liquidateurs-sur-947.html |
martes, 18 de diciembre de 2007
IMPERIALISTAS SE APODERAN DE BIOGENETICA
Bill Gates, Rockefeller y los gigantes de la biogenética saben algo que ignoramos Por: F. William Engdahl en: 12.12.2007 [08:42 ] (42 lecturas) (9114 bytes) [nc] “Cámara fuerte de semillas” en el Ártico Bill Gates, Rockefeller y los gigantes de la biogenética saben algo que ignoramos F. William Engdahl Global Research Traducido del inglés para Rebelión por Germán Leyens Al fundador de Microsoft, Bill Gates, se le puede acusar de todo, pero no de ser haragán. Comenzó a programar a los 14, fundó Microsoft a los 20, mientras todavía estudiaba en Harvard. En 1995 Forbes lo catalogó como el hombre más rico del mundo por ser el mayor accionista de su Microsoft, una compañía que su ímpetu incansable convirtió en un monopolio de facto de sistemas de software para ordenadores personales. En 2006, cuando la mayoría de las personas en una situación semejante podrían pensar en retirarse a una tranquila isla en el Pacífico, Bill Gates decidió dedicar sus energías a su Fundación Bill y Melinda Gates, la mayor fundación privada ‘transparente’ del mundo, como dice, con una dotación impresionante de 34.600 millones de dólares, y la necesidad legal de gastar 1.500 millones de dólares al año en proyectos benéficos en todo el mundo para mantener su condición benéfica libre de impuestos. En 2006, un regalo de unos 30.000 millones de dólares en acciones de Berkshire Hathaway de su amigo y asociado empresarial, el mega inversionista, Warren Buffett, colocó a la fundación de Gates en la liga en la que gasta casi el monto total del presupuesto anual de la Organización Mundial de la Salud de Naciones Unidas. Así que cuando Bill Gates decide gastar, a través de la Fundación Gates, unos 30 millones de dólares de su bien ganado dinero en un proyecto, vale la pena considerarlo. Ninguna empresa es más interesante en la actualidad que un curioso proyecto en uno de los sitios más remotos del mundo, Svalbard. Bill Gates invierte millones en un banco de semillas en el Mar de Barents cerca del Océano Ártico, a unos 1.100 kilómetros del Polo Norte. Svalbard es un árido trozo de roca reivindicado por Noruega y cedido en 1925 por un tratado internacional. En esa isla dejada de la mano de Dios, Bill Gates invierte decenas de sus millones junto con la Fundación Rockefeller, Monsanto Corporation, Syngenta Foundation y el gobierno de Noruega, entre otros, en lo que llaman ‘el banco semillero del día del juicio final.’ Oficialmente, el proyecto se llama la Cámara Semillera Global Svalbard en la isla noruega de Spitsbergen, parte del grupo de islas Svalbard. La cámara de semillas del día del juicio final El banco de semillas es construido dentro de una montaña en la isla Spitsbergen cerca de la pequeña aldea Longyearbyen. Está casi listo para entrar en acción, según sus comunicados de prensa. El banco tendrá puertas dobles a prueba de explosiones con sensores de movimiento, dos esclusas de aire, y paredes de hormigón reforzado con acero, de un metro de grosor. Contendrá hasta tres millones de variedades diferentes de semillas de todo el mundo, ‘para que la diversidad de cultivos pueda ser conservada para el futuro,’ según el gobierno noruego. Las semillas serán especialmente envueltas para excluir la humedad. No habrá personal a tiempo completo, la relativa inaccesibilidad de la bóveda facilitará el control de toda actividad humana posible. ¿Pasamos algo por alto? Su comunicado de prensa declaró: ‘para que la diversidad de cultivos pueda ser conservada para el futuro’. ¿Qué futuro prevén los patrocinadores del banco de semillas, que amenazaría la disponibilidad global de las actuales semillas, casi todas las cuales ya están bien protegidas por bancos de semillas en todo el mundo? Toda vez que Bill Gates, la Fundación Rockefeller, Monsanto y Syngenta se juntan en un proyecto común, vale la pena escarbar un poco más profundo, más allá de las rocas en Spitsbergen. Y encontramos algunas cosas fascinantes. El primer punto notable es quien auspicia la bóveda de semillas del día del juicio final. A los noruegos se suman, como hemos señalado, la Fundación Bill & Melinda Gates, el gigante estadounidense del agronegocio DuPont/Pioneer Hi-Bred, uno de los mayores dueños del mundo de semillas de plantas patentadas genéticamente modificadas (OGM) y agroquímicos relacionados; Syngenta, la importante compañía de semillas y agroquímicos basada en Suiza, a través de su Fundación Syngenta; la Fundación Rockefeller, el gripo privado que creó la “revolución genética” con más de 100 millones de dólares de capital semilla desde los años setenta; CGIAR, la red global creada por la Fundación Rockefeller para promover su ideal de pureza genética mediante el cambio agrícola. CGIAR y ‘El Proyecto’ Como lo detallé en el libro “ Seeds of Destruction” Semillas de destrucción (1), en 1960, la Fundación Rockefeller, el Consejo de Desarrollo de la Agricultura de John D. Rockefeller III y la Fundación Ford unieron fuerzas para crear el Instituto Internacional de Investigación del Arroz (IRRI) en Los Baños, en las Filipinas. En 1971, el IRRI de la Fundación Rockefeller, junto con su Centro Internacional de Mejora del Maíz y del Trigo basado en México, y otros dos centros internacionales de investigación creados por Rockefeller y la Fundaciòn Ford, la IITA para la agricultura tropical, en Nigeria, y el IRRI para el arroz, en las Filipinas, se combinaron para formar un Grupo Consultivo global sobre la Investigación Internacional de la Agricultura (CGIAR). CGIAR fue formado en una serie de conferencias privadas realizadas en el centro de conferencias de la Fundación Rockefeller en Bellagio, Italia. Los principales participantes en las conversaciones de Bellagio fueron George Harrar de la Fundación Rockefeller, Forrest Hill de la Fundación Ford, Robert McNamara del Banco Mundial y Maurice Strong, el organizador medioambiental internacional de la familia Rockefeller quien, como fideicomisario de la Fundación Rockefeller, organizó la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente Humano en Estocolmo en 1972. Formó parte del enfoque durante decenios de la fundación por convertir a la ciencia al servicio de la eugenesia, una versión execrable de la pureza racial, que ha sido llamada ‘El Proyecto.’ Para asegurar el máximo impacto, el CGIAR incorporó a la Organización de las Naciones Unidas para la agricultura y la alimentación (FAO), el Programa de Desarrollo de la ONU y el Banco Mundial. Por lo tanto, a través de un apalancamiento cuidadosamente planificado de sus fondos iniciales, la Fundación Rockefeller estuvo en condiciones a comienzos de los años setenta de conformar la política agrícola global. Y así lo hizo. Financiado por generosas becas de estudio de Rockefeller y de la Fundación Ford, CGIAR aseguró que destacados científicos agrícolas y agrónomos del Tercer Mundo fueran llevados a EE.UU. para ‘dominar’ los conceptos de la producción de la producción del agronegocio moderno, a fin de llevarlos de vuelta a sus patrias. Al hacerlo crearon una invaluable red de influencia para la promoción del agronegocio de EE.UU. en esos países, especialmente la promoción de la “Revolución genética” OGM en los países en desarrollo, todo en nombre de la ciencia y de la agricultura eficiente de libre mercado. ¿Ingeniería genética de una raza superior? Ahora el Banco de Semillas Svalbard se pone interesante. Pero se pone mejor. ‘El Proyecto’ al que me refería es el proyecto de la Fundación Rockefeller y de poderosos intereses financieros desde los años veinte para el uso de la eugenesia, rebautizada posteriormente como genética, para justificar la creación de una Raza Superior genéticamente modificada. Hitler y los nazis la llamaron la Raza Superior Aria. La eugenesia de Hitler fue financiada considerablemente por la misma Fundación Rockefeller que actualmente construye una cámara acorazada de semillas del día del juicio final para preservar muestras de cada semilla de nuestro planeta. Ahora la cosa se vuelve verdaderamente fascinante. La misma Fundación Rockefeller creó la disciplina pseudo-científica de la biología molecular en su inexorable búsqueda de la reducción de la vida humana a “secuencias de genes definidoras” que esperaban, podrían luego ser modificadas para cambiar a voluntad las características humanas. Los científicos eugenistas de Hitler, muchos de los cuales fueron silenciosamente llevados a EE.UU. después de la Guerra para continuar su investigación eugénica, crearon gran parte del trabajo en la que se basó la ingeniería genética de varias formas de vida, en gran parte apoyada abiertamente hasta bien avanzado el Tercer Reich por generosos subsidios de la Fundación Rockefeller. (2) La misma Fundación Rockefeller creó la así llamada Revolución Verde, después de un viaje a México en 1946 de Nelson Rockefeller y del antiguo Secretario de Agricultura del Nuevo Trato y fundador de la Pioneer Hi-Bred Seed Company, Henry Wallace. http://www.rebelion.org/noticia.php?id=60339 |
CRIMINAL CONTRA LOS NIÑOS: BUSH VETA SEGURO DE LOS NIÑOS
Bush veta por segunda vez la expansión del seguro médico para niños El Presidente Bush nuevamente vetó un proyecto de ley que hubiera expandido la asistencia médica financiada por el gobierno a millones de niños de familias de bajos ingresos. Esta es la segunda vez que el Presidente Bush rechaza una expansión de 35.000 millones de dólares del Programa Estatal de Seguro Médico para Niños (SCHIP, por sus siglas en inglés). El miércoles vencía el plazo para que Bush actuara, o de lo contrario la medida se convertiría en ley. El Presidente vetó el proyecto de ley en privado, al igual que lo hizo en octubre. La Cámara de Representantes votará en enero para decidir si levanta el veto, luego de no haber logrado reunir la mayoría especial de dos tercios de los votos necesaria para levantarlo. La versión del Senado de este proyecto de ley fue aprobada el mes pasado por un margen suficiente para levantar un veto. |
lunes, 17 de diciembre de 2007
ESTADOS UNIDOS REVISA SU ESTRATEGIA EN AFGANISTAN
BULGARIA SE DETERIORA TRAS SU INCORPORACION AL CAPITALISMO
Bulgaria: Lo que se perdió de una época En 1989, el campo socialista se venía abajo y los que celebraron entonces, seducidos por un capitalismo de revista y convencidos de que la historia había tenido allí su epílogo moderno, comienzan a cuestionar hoy los senderos del pasado. Para Bulgaria, la nación de Europa oriental donde en 1990 dejara de existir un modelo socialista, los cambios que sucedieron a la transición no fueron precisamente los esperados :"Con respecto a la educación, en Bulgaria no había analfabetos. En el momento actual, ya se están cerrando escuelas, los maestros no se sienten motivados debido a los bajos salarios que tienen; incluso, han hecho huelgas pidiendo mejoras. Hoy ya hay analfabetos que no solo pertenecen a las minorías turca o gitana; hay búlgaros cuyos padres no tienen recursos para enviarlos a la escuela." |
PUERTO RICO.. SE AGUDIZA LA LUCHA DE CLASES EN TORNO AL FORTIN SAN GERONIMO Y PASEO CARIBE
Denuncian Comunistas de Puerto Rico Despojo y Uso Indebido de PatrimonioColectivo Durante los pasados meses, amplios sectores populares y lo más avanzado de la clase obrera, hemos observado con indignación como han continuado los trabajos de construcción en terrenos que forman parte de nuestro patrimonio colectivo. Refundación Comunista de Puerto Rico ===================================================== |
sábado, 15 de diciembre de 2007
AHORA LE TOCA AL PUEBLO: AVANZAR EN PROCURA DE LAS CONQUISTAS REVOLUCIONARIAS
SE PLANTEA PROFUNDIZAR EN LA EDUCACION REVOLUCIONARIA DEL PUEBLO Y AVANZAR FIRMEMENTE EN LAS CONQUISTAS REVOLUCIONARIAS, MEDIANTE EL PLANTEAMIENTO DESDE LA CLASE OBRERA___EL CAMPESINADO Y LOS SECTORES PROGRESISTAS Y POPULARES DE UN NUEVO REFERENDO DEL PUEBLO CON UN PROCESO EDUCATIVO Y ORGANIZATIVO QUE GARANTICE EL AVANCE REVOLUCIONARIO RADICAL HACIA EL SOCIALISMO Ahora le toca al Pueblo Avanzar y profundizar el Proceso Revolucionario hacia el Socialismo .Por: Faustino Rodríguez Bauza La iniciativa del cambio constitucional no es solamente para el Presidente, se puede presentar por la Asamblea Naional y sobre todo por el Pueblo. Ahora la Reforma no es sólo de Chávez: 4.400.000 venezolanos al final del escrutinio las habremos hecho nuestras con el voto, y podemos avanzar con ese mismo Proyecto como base, y otras propuestas que nos interesen, ampliamente discutidas, firmado desde el pueblo, firma a firma, con todas las necesarias y aprobarlas en un gran movimiento nacional con la clase obrera a la cabeza, por vía de las Reformas.- Por eso desde Aquí Está Comunistas Carrizal manifestamos, ante este resultado, ante el margen de pérdidas de votos de quienes no asistieron a votar, que sólo se retarda la posibilidad de avanzar con mayor rapidez, pero que en la Constitución Bolivariana existen condiciones y un marco legal básico para profundizar en su aplicación, y mejorar las condiciones de vida del pueblo y avanzar hacia una sociedad más justa. Hoy más que nunca el rumbo de la sociedad, del mundo, de Venezuela, es avanzar hacia el Socialismo en camino al comunismo.- En peores condiciones lo hemos dicho. Y ahora lo repetimos. No se debe perder nunca la perspectiva estratégica. Y desde que el PCV comenzo a actuar en Venezuela, en Miranda, en Carrizal ,esa ha sido su meta, y seguirá siéndolo, cualquiea sean las condiciones. En nota anterior titulamos: Alegría en el pueblo por garantía en votos para el avance revolucionario.- Es lo que nos presentaba para ese momento--en las sucesivas variaciones de los resultados--nuestra fuente, con ventaja para el Sí en aquél momento. Es lo mismo que se sigue planteando ahora con la cantidad de aprobaciones recibidas.- Porque la votación por el Sí es para la profundización del rumbo revolucionario. Y es prácticamente la mitad de la votación la que aprueba ese camino.Nos toca trabajar muy duro entre quienes no votaron y en la población en general para ganarlos para el rumbo socialista de la revolución bolivariana venezolana.- Y la opción de presentar las Reformas por las firmas del pueblo queda abierta, y hay que impulsarla con gran firmeza revolucionaria.- Ahora le toca al pueblo !!! puede ser la consigna básíca de ese gran movimieno popular, que estoy seguro que al lanzarlo prenderá rápidamente en la población. No dejemos la iniciativa en manos de la derecha ni de conciliábulos de prohombres autoerigidos en conductores del pueblo,que buscan mellar el filo y desviar el rumbo de las luchas populares.- Es un tarea revolucionaria que puede ligarse a las otras inmediatas de la clase obrera y del movimiento revolucionario y popular, y cohabitar con la preparación que se nos plantea a relativo corto plazo para el próximo proceso electoral. Aquí Está Comunistas Carrizal, el PCV de este Municipio, desde su nivel de acción, estará presente en todas las luchas populares, y estamos como siempre a la orden de la clase obrera, factor fundamental del impulso del proceso revolucionario hacia el socialismo, y del pueblo revolucionario de Carrizal. A nuestros amigos: seguimos firmes y en pie de lucha.- Nota: Arículo publicado en la madrugada del 3 de Diciembre, de inmediato a que se dió el informe por el CNE de la diferencia de votos a favor del No de carácter irreversible. Lo repetimos para que quede en primer lugar a la vista inmediata |
PRINCIPE DE ESPAÑA VINCULADO A ENCUESTA CONTRA PRESIDENTE CHAVEZ
BBVA_(BANCO PROVINCIAL) Y SANTANDER (BANCO DE VENEZUELA) COMPLICES DE CASA REAL ESPAÑOLA EN ENCUESTA CONTRA CHAVEZ BBVA, CEPSA, ENDESA, GRUPO PRISA, IBERDROLA, INDRA, SANTANDER, SGAE, TECNALIA, TELEFONICA, vinculados a Encuesta contra Chávez Una fundación presidida por el Príncipe y vinculada al BBVA y al Santander,responsable de encuesta contra Chávez 00:02h. del Viernes, 14 de diciembre. laRepublica.es Ayer se publicaba una encuesta en la que se aseguraba que el presidente de Venezuela, Hugo Chávez, pasaba a ser el líder internacional peor valorado por los españoles, por delante del líder cubano, Fidel Castro, y del presidente de Estados Unidos, George Bush. Según la encuesta, los españoles dan a Chávez una nota de un 1,4 sobre 10, por debajo de Castro (1,9); Bush (2,2) y los presidentes de Nicaragua, Daniel Ortega (2,9), y Bolivia, Evo Morales (3,2), en una tabla en la que el más valorado es el Alto Representante de Política Exterior y de Seguridad Común de la Unión Europea, Javier Solana, con un 6,2. La muestra fue realizada a 1.200 personas entre el 26 de noviembre y el 3 de diciembre, en plena crisis entre España y Venezuela por el incidente del Rey y Chávez en la pasada Cumbre Iberoamericana de Chile, en la que Don Juan Carlos le espetó al mandatario venezolano: "¿Por qué no te callas?". En la tabla de valoración de líderes internacionales, Solana es el primero, con un 6,2, seguido del ya ex director del Fondo Monetario Internacional (FMI), Rodrigo Rato. La organización encargada de la encuesta no era otra que el "Real Instituto Elcano", una fundación destinada a defender los intereses privados, presidida por el Príncipe de Asturias y en la que su patronato está compuesto por los presidentes de ATLANTIC COPPER, BBVA, CEPSA, EADS-CASA, ENDESA, FUNDACIÓN ASTROC, GRUPO PRISA, IBM ESPAÑA, IBERDROLA, INDRA, LA CAIXA, RENFE, REPSOL, SANTANDER, SGAE, TECNALIA, TELEFONICA, además de Felipe Gonzalez, Jaime Mayor Oreja, entre otros. Esta encuesta, que destaca por el hecho de que son los líderes socialistas de la izquierda latinoamericana los peor valorados, parece ser el contraataque de los grandes capitalistas españoles después de las advertencias de Chávez al BBVA y al Santander, y tras las palabras de Daniel Ortega durante la última cumbre Latinoamericana. Fuente, Tomado de ; http://www.larepublica.es/spip.php?article8335 |
BOLIVIA EN LUCHA ANTIFASCISTA Y ANTIIMPERIALISTA.- LOS MINEROS SE PONEN EN PIE DE COMBATE
La vanguardia proletaria cree que en Bolivia llegó la hora de aplastar a la oligarquía para avanzar hacia una verdadera revolución con perspectiva socialista Reporte original desde Bolivia por: Econoticias Bolivia Los mineros proletarios, la vanguardia de los trabajadores bolivianos, convocaron al pueblo a movilizarse para aplastar la conspiración fascista y avanzar por la senda revolucionaria más allá del tibio reformismo gubernamental en la perspectiva del socialismo. "Es la oportunidad histórica de resolver a favor de los oprimidos la lucha antagónica de los pobres contra los ricos y superar de ese modo, en la práctica, los objetivos de la Constitución reformista aprobada en la Constituyente (dirigida por el MAS de Evo Morales, NdE)". En un documento enviado a Econoticiasbolivia, los revolucionarios mineros, mediante la Central Obrera Departamental (COD) de Oruro, señalaron que era necesario y posible que las masas bolivianas recuperen la iniciativa y ejecuten una política revolucionaria. "La iniciativa perdida por las masas después de la derrota de la derecha el 2003 es posible y necesario recuperarla en los momentos actuales de tensionamiento y aguda polarización de fuerzas", dice. No más treguas La COD de Oruro considera que no hay espacio para la conciliación de clases. "El gobierno de Evo Morales surgido como consecuencia de las luchas sangrientas del pueblo contra la oligarquía, tiene como base de su política la concertación y la convivencia con el enemigo de clase, compuesto por los pocos ricos de este país, culpables de la pobreza, atraso y desempleo en nuestro país". "En ese sentido, su política de pactos con la derecha que terminaron en acuerdos de claro retroceso para el pueblo como se puede advertir en la Ley de convocatoria a la Asamblea Constituyente y los acuerdos de la suprapartidaria, entre otras, nunca conformarán a la clase capitalista, detentadora del poder y de los gobiernos durante la casi totalidad del periodo republicano, así como también no serán solución definitiva a los problemas de nuestro pueblo empobrecido aunque mayoritario", dice un comunicado enviado a Econoticiasbolivia. Para los mineros y trabajadores bolivianos no hay duda sobre los peligros que acechan a los trabajadores. "La coyuntura nos muestra con crudeza esta realidad. El gobierno prácticamente ha sido desconocido por las prefecturas y comités cívicos de la media luna (en cuatro de las nueve regiones de Bolivia, NdE) arrastrando a sectores desinformados por un discurso regional y racista. El desacato civil y las autonomías de facto decretados por estas organizaciones facciosas son un desafío al que tenemos que enfrentar todo el pueblo movilizado". Plan de lucha En el análisis político de los mineros, la nueva Constitución aprobada por la Constituyente, y que aún debe ser llevada a referéndum, puede ser superada en los hechos por la dinámica revolucionaria. "Aunque la redacción de la nueva carta magna mantiene el espíritu concertado en la suprapartidaria y preserva la existencia del gran capital trasnacional y privado, este tema es el centro del conflicto que alinea a las fuerzas populares y revolucionarias frente a la reacción derechista. La posición de la clase trabajadora no puede ser otra que el de encabezar una lucha tenaz por: a) desenmascarar la confusión desatada por la media luna y b) imponer la profundización del proceso actual con la aplicación de las agendas. Es la oportunidad histórica de resolver a favor de los oprimidos la lucha antagónica de los pobres contra los ricos y superar de ese modo, en la práctica, los objetivos de la Constitución reformista aprobada en la Constituyente". Poder revolucionario El llamamiento laboral se orienta a movilizar y organizar a las masas para construir desde abajo el poder revolucionario. "Dentro de la democracia directa enunciada por la nueva Constitución se limita a las asambleas y cabildos a tener carácter simplemente deliberativo. Con la acumulación y radicalización de la lucha de los sectores mayoritarios contra la oligarquía convirtamos a esos legítimos mecanismos de las masas en fuentes de decisión y poder del pueblo, es decir en verdaderas asambleas populares a lo largo del territorio boliviano. "Los acontecimientos que se avecinan con una abierta conspiración derechista nos obligan, ahora más que nunca, a mantenernos movilizados en torno a nuestra organización matriz la Central Obrera Boliviana conformando junto a todas las organizaciones sociales núcleos de defensa y consolidación del proceso con la aplicación de las Agendas del 2003 y 2005", agrega la arenga de los mineros bolivianos. Agenda revolucionaria La agenda revolucionaria contempla, a decir de la COD de Oruro, las siguientes demandas: a) Recuperación de los recursos naturales, hidrocarburíferos, mineros, forestales, tierra, territorio, etc. b) Reversión de las Empresas Capitalizadas durante el oscuro periodo neoliberal, ENDE, ENTEL, ENFE, etc. c) Abrogación del decreto inconstitucional 21060 y las demás leyes neoliberales, ley de capitalización, de Reforma de Pensiones, de Reforma Educativa, de Minería, de Concesiones, del estatuto del Funcionario Público, de Municipalidades, etc. d) Es decir anular y aniquilar el modelo económico neoliberal implantado a partir del año 1985, como parte del sistema capitalista decadente y explotador. "Por el titubeo del MAS y su carácter democratista y electorero se dieron las sucesivas salidas constitucionales que derivaron en la ascensión mayoritaria de Evo Morales al gobierno, en la esperanza de que con su gobierno se derribaría al modelo neoliberal y se implementaría las Agendas del 2003 y 2005". "Lamentablemente, el gobierno del MAS se constituyó en prisionero de la minoría derechista que es ejecutora política de las trasnacionales, latifundistas y terratenientes. Esta minoría logró pactos y acuerdos que desnaturalizan la lucha del pueblo de Bolivia y permiten a la oligarquía recuperar un protagonismo que fue aplastado el 2003 y 2005". "Hoy, esa oligarquía que es minoría del país y son los pocos ricos que acumulan a costa del sacrificio de los trabajadores y pueblo empobrecido, conspiran abiertamente y articulan un golpe de estado que terminará con el proceso de transformaciones estructurales que el pueblo pretende imponer con su lucha". Marchar separados, golpear juntos "A la clase trabajadora, organizada en torno a su gloriosa Central Obrera Boliviana, le corresponde, en función a su responsabilidad histórica, el de movilizarse y unificar a todos los pobres del país para hacer frente a ese abierto desafío de los ricos, preservando la independencia política de los trabajadores, consagrada en su Declaración de Principios". "La táctica de responder juntos a la conspiración derechista, aunque caminemos por vías diferentes nos permitirá aplastar definitivamente a la conspiración oligárquica, manteniendo nuestro planteamiento central de lucha por la aplicación de las Agendas que son parte de las transformaciones económicas y sociales por las cuales siempre lucharon los trabajadores y pueblo pobre de Bolivia", agrega la COD orureña .Fuente Original: http://www.econoticiasbolivia.com/ |